Está com passagens compradas para visitar Belo Horizonte nos próximos dias? Então reserve um tempo para visitar Inhotim, um dos maiores acervos de arte contemporânea do Brasil.
![Pavilhão de visitação no Instituto Inhotim](https://rodoviariaonline.com.br/wp-content/uploads/2014/12/pavilhao-instituto-inhotim-640x424.jpg)
Localizado no município de Brumadinho, distante 60 quilômetros da capital mineira (sendo esta uma região importantíssima por seus mananciais de água), o Instituto Inhotim fica em uma área de quase 800 hectares, dominada generosamente por Mata Atlântica e com enclaves de cerrado no topo das montanhas. O instituto foi fundado em 2002 como uma instituição sem fins lucrativos, destinada à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte e que desenvolve ações educativas e sociais. Foi só a partir de 2006 que Inhotim abriu as portas para a visitação do grande público, com uma estrutura completa disponível aos visitantes que, entre uma galeria e outra, podem desfrutar do paisagismo e beleza deslumbrante da mata local.
Aliás, a interação entre natureza e arte é o grande diferencial de Inhotim. Estando lá, não é possível dizer ao certo se você está em um museu dentro de um parque ou em um jardim de obras e esculturas. A ideia de transformar a propriedade particular em um local destinado à arte e natureza surgiu em meados dos anos 80, pelo empresário Bernardo Paz. Ao longo dos anos, o espaço foi se transformando. Hoje, o acervo artístico de Inhotim compreende cerca de 500 obras de mais de 100 artistas de 30 nacionalidades diferentes.
O museu botânico apresenta 181 famílias botânicas e, aproximadamente, 4300 espécies de plantas vasculares. O Instituto Inhotim é aberto à visitação de terça a domingo, sendo que nas terças-feiras a entrada é gratuita.
![Banco esculpido por Hugo França em Inhotim](https://rodoviariaonline.com.br/wp-content/uploads/2014/12/banco-inhotim-640x426.jpg)
Aproveite esta dica do Portal Rodoviariaonline é torne sua visita à capital mineira ainda mais rica e divertida!
(Por Renata Sklaski)