É difícil encontrar alguém que não goste de viajar, mas, em tempos de recessão, cortar gastos torna-se uma necessidade quase inevitável. Se você já estava quase desistindo das suas próximas férias, esperamos que esse texto convença-o a mudar de ideia.
Uma solução, nesse caso, é procurar por alternativas mais baratas de hospedagem. É importante frisar que economia não é, necessariamente, um sinônimo de desconforto ou perrengue.
Por outro lado, o turista precisa estar ciente de que terá que abrir mão de alguma coisa, à medida que o preço de uma diária está diretamente relacionado aos serviços oferecidos e à localização do estabelecimento.
A seguir, listamos algumas sugestões de lugares onde se hospedar sem gastar muito, bem como outras dicas práticas para que tudo transcorra com tranquilidade. Definido o seu roteiro, basta reservar as passagens: a compra pode ser efetuada online.
1. Conheça os diferentes tipos de hospedagem
Quando pensamos em onde se hospedar, é quase automático que a lembrança de um hotel venha à nossa mente. E, de fato, esta é uma das alternativas preferidas, pois é capaz de agradar a turistas de todos os perfis, qualquer que seja a finalidade da viagem.
Nesse tipo de estabelecimento, os quartos são equipados com os recursos necessários para garantir o mínimo de conforto para o hóspede. A quantidade de estrelas vai de um a cinco e é proporcional aos serviços e à infraestrutura: quanto maior a classificação, mais mimos o cliente recebe.
Outra possibilidade, ainda pouco conhecida, no entanto, é a hospedagem em troca de permuta, em que o estabelecimento aceita acolher o viajante em troca de algumas horas de trabalho. Alguns ainda oferecem comodidades extras, como alimentação. Contudo, faz-se a ressalva de que esta relação é mais usual em viagens com, pelo menos, duas semanas.
2. Esteja disposto a dividir seu espaço nos hostels
Uma das opções mais recomendadas para as pessoas que estão em busca de economia são os chamados hostels, ou albergues, em bom português. Para conseguir praticar preços melhores, os quartos são compartilhados.
Eles podem acomodar de quatro até mais de 30 pessoas em um mesmo espaço. Ao se hospedar nesse estabelecimento, a (falta de) privacidade não pode ser um problema para você.
Mas este não é o único diferencial de um albergue: há os espaços de convivência, onde os hóspedes podem interagir uns com os outros, como a cozinha, em que podem fazer sua própria comida. Este é um ótimo atrativo para quem gosta de conhecer novas pessoas.
Todavia, convém ressaltar uma evolução no perfil do estabelecimento: além de estudantes e mochileiros, muitos deles fazem investimentos para receber famílias. Mas, antes de fazer a reserva, vale tirar todas as dúvidas com o responsável.
3. Planeje online
Numa época em que os usuários de todo o planeta passam cada vez mais tempo online, vale recorrer à tecnologia para encontrar estabelecimentos confortáveis, mas que sejam acessíveis ao seu bolso.
Nesse sentido, a proposta do Airbnb é bastante útil. Trata-se de uma plataforma virtual que conecta turistas e donos de imóveis ao redor do mundo. Quem pretende viajar pode alugar uma casa, um apartamento ou mesmo um único quarto, uma ótima solução para quem dispõe de menos capital.
Antes de efetuar a reserva, no entanto, lembre-se de tomar algumas precauções: a qualidade das fotos pode ser um indicativo da seriedade do proprietário.
Peça informações sobre a infraestrutura ao entorno, como a proximidade com estações de transporte público. E, é claro, considere as reviews dos demais usuários.
Por último, há sites como o Hotel Urbano, que concentram todos os procedimentos relativos a uma viagem, como a escolha do destino, compra de passagens e reserva de hospedagens.
É possível, inclusive, comparar os preços praticados pelas empresas de um mesmo segmento, atitude que vai ao encontro do propósito de economizar.
Agora que você já sabe onde se hospedar com pouco dinheiro, conheça alguns tipos de malas mais utilizados em viagens e veja qual deles melhor serve ao seu propósito!