Sobre a Rodoviária de Recife (TIP)
Não a toa que a rodoviária de Recife é conhecida como TIP – Terminal Integrado de Passageiros Antônio Farias. A ótima estrutura física e facilidade de integração com as diversas áreas de transporte local fazem da estação uma referência entre as demais, sendo a maior rodoviária de Pernambuco, a segunda maior do Brasil e uma das maiores da América Latina.
Fundada em 1986, a rodoviária está localizada na Zona Oeste do Recife, na Av. Prefeito Antonio Pereira a 16 km do centro da cidade, e conta com uma área de 400 mil m² para suportar mais de 300 linhas de ônibus operando diariamente em rotas diferenciadas, dentro e fora do Estado.
Mais de 15 empresas atuam no terminal, sendo responsáveis pelo fluxo de mais de 12 mil pessoas embarcando e desembarcando todos os dias. Além das viagens tradicionais, também saem do TIP diversos ônibus para os bairros da cidade. Outra facilidade é que a rodoviária de Recife é integrada ao sistema de metrô local, pela Estação de Metrô Rodoviária, da linha Centro, com acesso aos principais bairros.
Além de uma estrutura física propícia para garantir conforto aos passageiros que ali passam, o TIP também possui um espaço para acomodação e sala de descanso para os viajantes que queiram relaxar antes ou depois da viagem.
Considerada a metrópole mais rica do Nordeste brasileiro, Recife destaca-se por possuir o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital, e por ser um município multicultural, com músicas e danças de origem africana, indígena e brasileira. A cidade abriga, por exemplo, a maior agremiação carnavalesca do mundo – o Galo da Madrugada, no qual se estima que participem dois milhões de pessoas (mais que a população do município) vindas de várias partes do Brasil e do mundo.
Apesar de ter praias muito bonitas, nos últimos anos, Recife se tornou um dos lugares com maior incidência de ataques de tubarão do mundo, fazendo com que os cuidados no mar sejam triplicados. A cultura histórica local também fez com que a capital fosse conhecida como ‘assombrada’, de acordo com os próprios moradores. As histórias de assombração, por exemplo, estão descritas em um roteiro oferecido pela Secretaria de Turismo da cidade.