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Acesso Rápido

Acessibilidade

O terminal dispõe de rampas, cadeiras de rodas, salas e sanitários adaptados para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Caixa eletrônico

A rodoviária possui caixas eletrônicos dos bancos Itaú, Brasil, Santander e Bradesco.

Estacionamento

O estacionamento não é cobrado caso o ocupante do veiculo aproveite a vaga por até 15 minutos. Após esse período, é cobrada uma taxa.

Guarda-volumes

Funciona no setor administrativo do prédio e o serviço é cobrado.

Sanitários e banhos

Há banheiros simples e isentos de taxas. O uso dos sanitários diferenciados e do serviço de banho é tarifado.

Táxi

Os valores do táxi variam de acordo com o horário e o dia.

Área comercial

Possui loja de conveniência, banca de jornais e estabelecimento alimentício.

Sobre a Rodoviária de Juiz de Fora

A rodoviária de Juiz de Fora, devido ao grande fluxo de pessoas, em 1989 foi inaugurada a rodoviária de Juiz de Fora, chamada de Terminal Rodoviário Miguel Mansur, com o objetivo de desafogar o trânsito no centro da cidade e proporcionar maior conforto aos usuários do transporte rodoviário local. Cidade referência na Zona da Mata mineira, Juiz de Fora atrai moradores de outros municípios por conta da qualidade das instituições de ensino – entre elas, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

São mais de 25 viações companhias de ônibus parceiras da rodoviária, responsáveis por levar os usuários a viagens interestaduais e intermunicipais para mais de 100 cidades brasileiras, totalizando cerca de dois milhões de viajantes que transitam anualmente pelo terminal.

Juiz de Principal é a principal cidade do eixo Rio de Janeiro – Minas Gerais e é famosa principalmente por suas indústrias. Ainda que esteja no estado de Minas Gerais, a cidade é praticamente fluminense, dada a preferência de seus moradores pelos times de futebol e praias do Rio de Janeiro.

Além de seus atrativos culturais, a gastronomia mineira também não fica para trás no quesito de sabor. O  Bar do Bigode, por exemplo, está na ativa desde os anos 70, e serve o “melhor torresmo do Brasil”. Por lá, a iguaria é servida de três formas: torresminho (perfeito para acompanhar a cerveja gelada), o de “tira” (mais suculento) e o de “ponta”, com menos gordura e  mais carne.

O nome da cidade também é motivo de curiosidade. Contam os estudiosos que um juiz de fora era um magistrado designado pela Coroa Portuguesa para atuar onde não havia um juiz de direito. A versão mais aceita pelos historiadores é que um desses juízes (um dos nomes apontados é o de Bustamante de Sá) se hospedou por um tempo numa fazenda da região, conhecida como Fazenda de Santo Antônio do Paraibuna ou Sesmaria do Juiz de Fora. E foi aí que o nome pegou e a cidade foi batizada desta forma.